Palmilhar a realidade grosseiramente picada em fascículos e a indigestão de tudo isso, quando a melancolia recua para a sombra e o medo raspa as unhas na porta, quase entra.
É a invasão do corpo por um amor patogénico, contra o qual a indiferença é impotente. A nudez anda nua num mundo engelhado e velho.
Não há nada de novo. Ouve-se apenas o refluxo da água na rocha. Tanto bate e nunca fura.
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