A terra é a chama e chama por mim. A rega, a sementeira. O princípio e depois o fim. Coisas assim como domar as ervas e escrever beleza num jardim.
Há um poço fundo, com um espelho de água e uma nora que anda para trás. Há um lugar sob as estrelas e o pasto para rebolar. Dançar com as árvores, sem ninguém reparar.
Leva-me para a terra. Planta-me e vigia a raiz, se nasce para oriente, se se inclina para o sol e se bebe do teu olhar água bastante.
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