Dentro de nós vive o impulso, o eco vital da noite, a voz que exprime o corpo. E era como cruzar as espadas de novo, era o poço onde cair de olhos presos, sempre para o fogo, até desaparecemos um no outro. Quando te vejo, quero vestir-te a pele e ser, dentro de ti, o teu perpétuo sopro. Não imagino junto à minha boca, num beijo lento, qualquer outro.
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