Gostava de ser modestamente feliz, com um homem domingueiro que pudesse atravessar a sombra sem ter de tapar os olhos para não ver o sol
Não precisava de Betardos nem de Prorshes, ambos escandalosamente não tributáveis e, segundo se diz, felizes.
Não queria saber de relojoeiros nem de colecionadores de bancos. Bastava um homem descontinuado, em comodato com a vida, em estado de graça com os olhos e modos meus
Faríamos fotos dos nossos olhos à segunda-feira até dar erro na tela. Que tens? Anemia grave de alegria, dor profunda de solidão. Ajuda-me. Estou aqui. Eu sei.
Mas na verdade não estás. Precisava de um homem que estivesse.
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