Confesso que perdi o hábito dos serões mornos e indolentes, quando me chega uma voz e eu sei que vem de dentro da minha própria essência sem ser minha
Confesso que tremo sempre que sigo essa linha macia do encontro, quando me é devolvida a visão da vida e parece que nos sentámos juntos num parque vazio a ver as estrelas
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