E a morte, senhor, a morte em seu redor, sorvendo a seiva dela
Eu, senhor, acredito que o amor é um nitrato de luz que nos preserva
E, vós, senhor, jardineiro do meu corpo, haveis o toque do sol e a bastante luz do luar que por certo fundeia raízes
Sinto a ausência como a água acha a dissolução na areia e deixo-me ir, senhor, até o meu corpo achar o mar
Também eu não sei para que nasci. Se não foi para crescer no amor, como pode o amor continuar a crescer em mim?
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio