Tanto, tanto a dizer, com lareira ou lenha fria, mosaico ou lambrim, tanto, tanto tanto sorriso quente, tanta ternura a aquecer
Penso na inclinação do corpo e é como sentar na tua a solidão que é minha e sempre balanço só
Quero ser o cadeirão e a noite, ouvir o crepitar do teu lume, soprar as cinzas do coração e talvez, talvez, adormecer com o sopro suavíssimo da tua voz
dessa noite que balanças,
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