Alcançar a árvore mais alta, com o mais alto voo de águia
Ficar nela sem jamais descer aos baixios podres da terra
Guardar nas penas outras penas que um dia serão leves
Como o cair da ave sobre a neve e o seu eterno sono breve
Num sopro de luz, tu voltas, fabricante de sonhos, para me temperares um pouco a pele, um pouco a vida Se me riscas os sentidos com a centel...
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