Agora que tudo se aquieta,
a vereda vazia da tua luz
agora que tudo se cala
e a pedra perde a voz
venho eu ver as violetas
as vagas que dos teus olhos
me espraiaram perfeitas…
estou só
mas nem isso me interessa
se são rosas os silêncios
se são cerejas tão frescas
as palavras que ficaram
e ainda às aves alimentam...
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