é preciso pintar a música com frescas tonalidades do mar bravo, algas, conchas vazias, estrelas e outras coisas mais que o mar traz atrás das suas ondas, rente à areia.
Debussy à escuta e o mar veio pelo búzio que eram os seus conco sentidos de músico. é hora de traduzir o mar para outras línguas mais sibilantes, rochosas, sonoras. temos este mar nascido bravo e o seu som só serviu para semear a aventura. é preciso fazer falar o mar nas nossas mãos.
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