deixa-me crer na cotovia matinal que nunca falha e nos ventos de dezembro que sempre chegam
preciso de ser pueril para não abraçar o cinismo, preciso
de acreditar na natureza como no homem, creio nele como creio no amor que te tenho
como creio que me tens amor ao teu jeito equívoco e ligeiro
como creio que o sonho nos faz rimar os sentidos de corpo inteiro
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio