8.1.21

Persistente, a memória alastra na almofada. Deixá-la trazer o rubor da pele enfim tocada. Ou a faísca dos  olhos fundeados na cisão da alma. Todas as noites fabricamos memória, intensas histórias que nunca serão narradas. Dorme, meu amor, na minha pele a dobra que te falta

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