E se as linhas que alinhas, em laboriosa estrofe, desalinham por hipótese e o sentido se distorce, diz-me, quem devolve a tua verve, a do verso que te ferve?
E se o verso que em ti ferve recolher para o teu ser, fazer versos para ti, diz-me, de que serve, se toda a poesia floresce nos lábios de quem a ler?
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