Amor, amor, amor, onde leva a bruma do teu olhar? Que peso tem o nevoeiro nas tuas mãos se o infinito é inefavelmente leve, mais leve que a ilusão?
Amor, que sombras na tua gesta, que gesto na tua serena pele e na tua voz que ângulos e que arestas?
E a paz, pressentes a brisa nesta doce fresta?
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