Tenho tropeçado tantas vezes nas pedras da rua que acabei por deixar liso o meu caminho.
Sou livre com aquela liberdade do prisioneiro solto, cada novo olhar do sol embriaga, cada raio um novo sopro, com a vida pronta para começar de novo.
Posso ser livre com quem quiser, na insensatez de o ser, posso ser livre até morrer, sozinha, com gente, sem gente, tangente, contingente mas jamais me deixarei prender.
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