Para onde vamos desacertados no tom e na toada, com olhos vendados pelo tempo, não sabemos
Somos como a pouco poética formiga, perdida das outras, com tantos caminhos traçados e sem rumo a seguir
Mas se formos abrindo caminho com as mãos, criando matéria onde há vazio, então sabemos que vamos juntos para todas as direções, para as margens de um mesmo rio, na corrente das estações
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