27.7.21

Olha a leveza dos dias que divagam na memória, recorda-os como o tempo em que nascemos para o amor. Dias de inquietação e de busca, a emoção das palavras quando vinham e dos olhos de encontro à emoção. Olha esses dias como a nascente da foz que agora somos e, se puderes, espraia-te abundantemente, na areia infinita, nos canteiros de algum jardim.

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