25.7.21

Uma noite qualquer bate no peito e abre uma fenda no silêncio. Buscamos onde exaurir os pensamentos, sem derramar toda a água da alma. Ficamos ou partimos, sem voz, para o fundo do silêncio, serenos e sós, quando, sobretudo quando mais não temos, a não ser o corpo ausente, a lágrima presa na voz.

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