E depois, ouve, não vás sozinho à vida
Leva contigo o fumo da viagem
Uma manta, uma corda, um poema para tecer as madrugadas
E depois, ouve, não sigas o passado pela orla inclinada
Aplana o que foi, pode dar-se o caso de perderes o rumo das rosas que querias
Mas o melhor, mesmo, é não partires sozinho para a vida
Leva contigo o fumo do presente - semeia a emoção até nascer a espiga
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio