Chama por mim como as cigarras pelo sol e os grilos pela noite. Eu que sou campesina e me alimento das árvores que vejo, chamo por ti na chama deste pinheiro a arder em silêncio na tarde subtil.
Chama a chama, chama por mim que chamo a dissolução poética desta agonia dos bichos, das árvores e dos velhos.
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