No anel da noite o corpo da gente, o universo que nos une
A gente prende e desprende a força dos astros
Nas arturianas artes, a espada presa, e a força do amor o corpo a desprende
E depois, o anel da noite fecha-se nos dedos da gente
Como estás hoje no teu mundo? Moras a terra justa, drenas o tempo em barro seco, ou enleias memórias num novelo? A que te sabe o dia, um mor...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio