Nada, não há lugar onde, nem forma de
Apenas a descida, a queda, a exiguidade do nome e depois da carne
Singelamente, não há espaço a preencher e o nada consome o que resta
Não basta viver, é preciso ocupar demoradamente o espaço e ficar
Como estás hoje no teu mundo? Moras a terra justa, drenas o tempo em barro seco, ou enleias memórias num novelo? A que te sabe o dia, um mor...
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