Se soubesses como dorme esta pedra no meu peito e como pulsa por ti o meu sangue, se te vejo
O peso dos dias é uma intolerável versão de mim sem vida, sem viver. Cumpro o tempo que tenho.
Como as cobras, o amor adormecido destila melancolia, seiva não passiva, uma espécie de insurgência, esse elixir
Mas vejo-te em toda a parte. Sei que estás perto, não importa onde. Só não te vejo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio