Sei que sem ti sou uma mulher perdida, daquelas que, em farrapos, procuram os seus dias de rainha.
Onde me sento a conjugar a vida? Sem ti, nada me sabe a flores e mel, sem ti, perdi o sal e o sol. Senti.
Sou a queda e não sei cair. Devolvo-me à dor de imaginar quando foi que te perdi.
Ou como foi que me iludi, menina e moça que não sou com a morte a rir-se de mim.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio