Quando ganhamos idade, aí umas seis dezenas de anos, temos a mão cheia de sentimentos doces e pacatos
Como a fruta fora de tempo, o sumo é feito da luz que nos crestou
Já não vivemos o amor, aquele que nos dilacera o coração, mas começamos a pensar que amar é exatamente chegar longe e viver perto um do outro
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