Num sopro de luz, tu voltas, fabricante de sonhos, para me temperares um pouco a pele, um pouco a vida
Se me riscas os sentidos com a centelha que acarinhas, talvez te cruze nas palavras, outras vez desprevenida
Como se todas fossem minhas
Há uma ave que não se cala, mesmo aqui ao lado. E canta com o propósito único de saudar o dia. Quero que se cale. Que o meu choro seja audí...
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