Ainda agora sempre soube que és completiva sombra do meu ser
Que vontade de celebrar orgias nos teus olhos, esses lenhos de muita dor
Pergunto o oráculo, com esfinges lisas e longas, ledas emoções
Douradas mãos condutoras de luz
Quando as senti no meu rosto, assim? Com cidades cruas entre nós, fogo de um lago alagado de pus
Sem que claramente soubesse, eu, serenamente, me fui
Mas, porém e ainda, que vontade de encenar contigo a palavra que seduz
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