A poesia do mundo está no cruzamento de duas estradas, exatamente aí, onde o olhar que vê encontra a natureza.
O horror do mundo está na urbanização de gente pobre bombardeada pelos olhos que nunca viram a poesia do mundo.
Tenho pena de quem não carrega a poesia no olhar: a beleza das coisas feitas, não a entendem
Mas tenho mais pena dos que carregam sozinhos o mal do mundo, longe de toda a criação original
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