Soubesses tu como te anseio, não como verbo declinável mas como o verbo do corpo
Virias, sem luto, sem estrias no peito, nada. Vinhas e pronto.
Sim, a solidão é minha. Mas não a quero. Obrigada, adeus. Que venha a próxima emoção. Ou nenhuma.
Como estás hoje no teu mundo? Moras a terra justa, drenas o tempo em barro seco, ou enleias memórias num novelo? A que te sabe o dia, um mor...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio