que a noite exerça o seu mester
na morosa maré calcária de viver
que estas rosas lânguidas e desertas
de amor sejam plenas no meu ser
que o ponto de fuga me não fuja
que os rosas nos não rimem o silêncio
e as searas e sargaços sejam sempre
tranquilos rumores neste presente
oração de linho nos meus lábios
branco e puro com laivos de cravinas
o murmúrio de hoje é a paz que se adivinha
quando a paz nos veste a vasta vinha
.
na morosa maré calcária de viver
que estas rosas lânguidas e desertas
de amor sejam plenas no meu ser
que o ponto de fuga me não fuja
que os rosas nos não rimem o silêncio
e as searas e sargaços sejam sempre
tranquilos rumores neste presente
oração de linho nos meus lábios
branco e puro com laivos de cravinas
o murmúrio de hoje é a paz que se adivinha
quando a paz nos veste a vasta vinha
.
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