olha como hoje as nuvens navegam alto
em plumagens escuras e tristonhas
como até as gaivotas hoje se extinguem
na alegria do costume
olha a prata que o rio oculta,
o vagar novo dos barcos
a sua pálida espuma
na passagem rio acima
olha a ponte tão sisuda
sem palavras de partida
nem palavras de chegada
olha o mundo em desconcerto
a minúcia da discórdia
e nós, meu amor,
nesta paisagem
somos silêncio e luz
um tempo erróneo
o tempo e o silêncio
os contornos do desenho
num só plano tu e eu
próximos, distantes
íntimos... estranhos!
Bom dia para ti!
em plumagens escuras e tristonhas
como até as gaivotas hoje se extinguem
na alegria do costume
olha a prata que o rio oculta,
o vagar novo dos barcos
a sua pálida espuma
na passagem rio acima
olha a ponte tão sisuda
sem palavras de partida
nem palavras de chegada
olha o mundo em desconcerto
a minúcia da discórdia
e nós, meu amor,
nesta paisagem
somos silêncio e luz
um tempo erróneo
o tempo e o silêncio
os contornos do desenho
num só plano tu e eu
próximos, distantes
íntimos... estranhos!
Bom dia para ti!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio