e o deserto abre dunas no meu peito.
Não sei o que espero, mas sei que é tudo o que sei fazer. Sempre esperei.
A nortada, o mar encapelado,
a areia dispersa dos dias passados, só isso espero, perder-me no sono no meio do teu sonho, navegar a vida num alto veleiro.
Só espero que venhas plantar nos meus seios a flor do infinito, raíz das quimeras e dos desejos. Só espero que o mundo com asas de gelo, não chegue primeiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio