Ao serão, a última serenata, as palavras vadias que me vagueiam na mão à medida que as semeio no memorial da nossa casa
Serenamente tanjo momentos e acordes feitos de palavras, folhas de água, agulhas de pinheiro, penhas e fragas, verão novo e novelo de mágoas
Renovo os teus olhos aqui presentes, a saída profunda do teu ser, e suave, serenamente os beijo, com a alegria a bater no meu peito
Cesso a minha voz e fica a tua, a narrar os caminhos que levam à emoção deste que foi um cruzamento de linhas siderais
Breve mas perfeito
D.b.m.a
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