A noite alveja a janela com jogos de luz e sombra
Estamos no centro da escuridão
Ciciamos sombras e sons que não traduzem nenhuma língua
Estamos no nosso mundo. Não trocaria um só minuto contigo pelo melhor palácio do mundo, a menos que nele morassem os teus olhos
Estamos no centro da noite
Somos peões numa arena deserta. Falamos e seguimos o mote.
A voz é a aragem fresca que nos comove. Não digas mais.
Abraça-me e entra pelo meu decote. O meu colo é quente e palpita contra a morte.
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