10.2.21

Termino a noite com o meu ombro no teu peito. As trevas fogem fustigadas de luz e o quarto enobrece, pronto para nos enclausurarmos, livertos e nus. 

Podes vir para o remate do tempo. Saberás conduzir o jogo e levar-nos a porto seguro. Cada vez mais dentro.

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