Amo-te quando ouço o vento, pelas frinchas das janelas a assobiar o medo, amo o teu nome e o teu desejo, a tua visão ampla do caminho
Adoro as visões da tua alma leve, quando me levas na dor do vento e me mostras que nada nos surpreende
Não sei por que te voto atenção, a minha luz é independente, és tu e mais ninguém, foi assim que foi, o destino não nos entende
Podia ter sido este, aquele, um somente, mas foste tu e o passado que passámos, está cá, é já, vive na noite à nossa frente
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