Mais uma vez as palavras. Malditas as que me traem. Malditas as que ouves.
Não quero mais palavras. Destroem tudo, mesmo aquilo que se diz com o mais fundo ardor amante.
Num sopro de luz, tu voltas, fabricante de sonhos, para me temperares um pouco a pele, um pouco a vida Se me riscas os sentidos com a centel...
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