Mas o presente, sempre o temos tido. Um presente indiferido como que epitolar. Deixamos o lenço verde na janela, lemos, devoramo-nos, caímos sós no meio de todos os pretéritos.
E afinal quem nós devora é mesmo o tempo.
Uma cela fechada onde cresço com o que me restou Um terrasso sobre o mundo onde pinto as dores da alegria Palavras assombradas, a sair de un...
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