Mas o presente, sempre o temos tido. Um presente indiferido como que epitolar. Deixamos o lenço verde na janela, lemos, devoramo-nos, caímos sós no meio de todos os pretéritos.
E afinal quem nós devora é mesmo o tempo.
Escuta Esta noite é mais aguda. Alguns cães ainda ladram à passagem da nossa sombra. Eu estou sentada no eixo duma escuridão sem nome. Tu re...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio