Mas o presente, sempre o temos tido. Um presente indiferido como que epitolar. Deixamos o lenço verde na janela, lemos, devoramo-nos, caímos sós no meio de todos os pretéritos.
E afinal quem nós devora é mesmo o tempo.
Meu querido, digo eu num fio de voz. Meu querido, doce vocativo, Na casa morna, no canto estreito é aí que eu digo Que as estrelas se des...
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