Somos todos refugiados da vida, do medo, da exploração, de alguma coisa. Ainda pensamos no vão da escada na casa da avó, ou no quarto interior da casa antiga donde viemos.
Precisamos de esconder os meses maus, os juros da vida que nos coube, ou a vida que nos coube em fim de contas.
Mas esquecemos que nada nos esconde melhor que a verdade. Porque nos lava o rosto, a pele, o perigo, o desgosto.
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