A chuva no teu rosto, a flutuante poalha de húmido exalo
É de novo a húmida quimera, o teu corpo aquático e lento
Dentro a terra absorve e bebe a chuva lenta e tudo se lentifica na cadência interior
De novo a chuva limpa e o limbo puro do amor
Como estás hoje no teu mundo? Moras a terra justa, drenas o tempo em barro seco, ou enleias memórias num novelo? A que te sabe o dia, um mor...
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