Uma carta de amor, amor suave, amor que cura, uma voz altíssima arrancada fundo, onde te espero, onde te quero, uma carta de amor, rasgada de emoção, um quarto limpo no canto mais doce da noite, com vista para o coração.
Não deixarei as noites obscuras caírem sem voz, sou a última estrela a abrir e serei a que primeiro se apaga. Mas tenho algo a transbordar e não é água. Nunca soube usar as palavras certas para os sentimentos autênticos
Mas, aqui a transbordar, por certo que hei de chegar a inundar o teu silêncio.
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