Mas não sou outra e quem sou é pedra calcinada ou uma espécie de sargaço que o sol castigou.
E não quero mais metáforas tontas nos meus versos. Pronto. É assim que sou. A desejar o que não sou.
Num sopro de luz, tu voltas, fabricante de sonhos, para me temperares um pouco a pele, um pouco a vida Se me riscas os sentidos com a centel...
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