Uma pessoa vem para o mundo com os olhos claros de crença e mede-se com o mundo em voz e altura
Uma pessoa chega e escolhe ser e cimentar as rachas do mundo
Mas o mundo chegou muito antes de nós e resiste a tudo
A única mudança que a pessoa pode fazer é mudar o mundo dentro de si. Difícil é mudar o mundo objetável, consumível munido apenas da crença
A crença desiste envenenada de mundo
Então, depois de muita pressão o mundo é que nos muda a nós. Ensina-nos a descrença, corta-nos o riso, a expontânea fala e propaga o medo que mora na mais escura viela do bairro do medo
Morre-se de excesso de mundo. Morre-se por não saber
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