Deitado, corpo rendido, o teu demoradamente meigo e mágico epicentro à volta do qual me deleito
Deitada, sinuosa, seda e semeio suor entre os meus seios, sábios lábios demoro nos teus
Deitados lentos lírios e lilazes desfazemos e fazemos epifanias submersas em mel e veneno,
Amantes somos em sal e silêncio murmurado vento com a solidão presa entre pernas, entre dedos
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