De ti vou sabendo o que o coração me diz. Na intermitência do silêncio. Nunca soube mais do que os ventos e poeiras que levantas ao passar.
Sempre bastou o que basta, a tua voz, na intermitência do luar, o teu longíquo, presentíssimo pulsar.
Que sei eu do que virá? Para mim, a paz. Para ti, a digna dávida que serás.
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