Eu não faço poemas, dispo o corpo entre as palavras, derramo o amor, a alma
Seca a garganta e a fala, aliso-me para dormir, como lençol na corrente friática que rompe a madrugada
Às vezes sonho contigo e é aí que o poema se grava.
Escuta Esta noite é mais aguda. Alguns cães ainda ladram à passagem da nossa sombra. Eu estou sentada no eixo duma escuridão sem nome. Tu re...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixa aqui um lírio