Não te esforces mais pelo velho ramo da árvore podre
Se o vento a leva para longe, se ela te foge, deixa
Não alcances quem se afoga no seu próprio elemento
Tu és a árvore frondosa da manhã e a tua sombra é fresca
Não queiras o rio estreito, com margens calcinadas
Busca antes o amplo dorso da terra alta iluminada
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