24.6.24

Dísticos


Não te esforces mais pelo velho ramo da árvore podre

Se o vento a leva para longe, se ela te foge, deixa

Não alcances quem se afoga no seu próprio elemento

Tu és a árvore frondosa da manhã e a tua sombra é fresca

Não queiras o rio estreito, com margens calcinadas

Busca antes o amplo dorso da terra alta iluminada

Sem comentários:

Enviar um comentário

Deixa aqui um lírio

Recentemente...

Fabricante de Sonhos

Num sopro de luz, tu voltas, fabricante de sonhos, para me temperares um pouco a pele, um pouco a vida Se me riscas os sentidos com a centel...

Mensagens populares neste blogue