A vida das pessoas equilibra-se, mais ou menos mal, cosoante os casos, sobre momentos altos e baixos.
Uns dão força aos outros ou tiram-na. Não importa. Há que valorizar os momentos altos. Às vezes penso:
Podia morrer agora, que morria feliz
Recordo-me do Jacinto na obra A cidade e as serras, como ele chorou ante a sublime canja que lhe foi servida à chegada. Eu hoje estou como o Jacinto.
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